A Infertilidade Conjugal é uma deficiência que, se não ocasiona sofrimento físico aos seus portadores, é cruel na medida em que provoca um sofrimento psicológico só compreensível por quem a sente. O tratamento dos casais sem filhos nem sempre é fácil. Algumas vezes, exames exaustivos, resultados e condutas contraditórios, falta de resultados satisfatórios e elevados custos geram nestes pacientes, que já apresentam sua autoestima prejudicada, momentos de angústia, insegurança, descrédito e desânimo.

Apresentamos alguns depoimentos de casais que fielmente retratam sentimentos comuns a quase todos que têm dificuldade para engravidar.

Dispomos, na clínica dos nomes de mais de cem casais que engravidaram recentemente através da FIV Simplificada e que, gentilmente, permitem o fornecimento de seus endereços e telefones para intercâmbio de idéias, informações e relatos de experiências ao enfrentarem a infertilidade.

Depoimentos

NOME: Viviane Lovatto Borges
PROFISSÃO: Comerciante
TELEFONE: 41 3016-8558
E-MAIL: vivilovatto@pop.com.br

NOME: Fábio Lovatto Borges
PROFISSÃO: Comerciante
ENDEREÇO: Rua Gaudêncio Scorzato, 1296-A
CIDADE/ESTADO: Curitiba – PR

Em junho de 2001 parei de tomar anticoncepcional, pois resolvi que queria ter um filho. Fui ao médico, fiz os exames de rotina e ele me deu o prazo de 6 meses a 1 ano para engravidar. Passou 1 ano e nada de engravidar. Fui ficando preocupada pois sou uma pessoa muito ansiosa e comecei a ficar mal. Resolvi trocar de médico para ver se outro profissional resolveria o meu problema. Comecei a fazer vários exames e nada aparecia, tudo normal. Para mim, isso era pior, pois todos os exames não acusavam nada e o tempo ia passando e nada de engravidar. Troquei novamente de médico e assim acabei passando por seis médicos ao todo. Todos pediam uma série de exames, perdi a conta de quantos controles de ovulação eu havia feito e o quanto de hormônio eu havia tomado. Eu não estava agüentando mais, chorava muito pelos cantos, escondido, para que meu marido não me visse naquele estado, pois não queria que ele ficasse triste também. Mas ele sempre foi um excelente companheiro, que sempre esteve ao meu lado, me dando muita força, e isso conta muito. Entre novembro de 2002 a janeiro de 2003, fiz, com o médico da época, três inseminações artificiais, todas em vão. E eu tinha certeza de que, com as inseminações, iria engravidar. Quando ia pegar o resultado e dava negativo e, principalmente, quando minha menstruação descia, eu me revoltava tanto, parecia que o mundo ia desabar sobre minha cabeça.

No dia 21 de janeiro de 2003, fui a uma consulta com minha dermatologista. Não sei como entramos no assunto sobre gravidez, e contei a ela toda minha história e tudo o que estava se passando. Ela me aconselhou a marcar uma consulta sem compromisso com o Dr. Karam Abou Saab, pois ela também tinha feito tratamento com ele e estava grávida. Saí do consultório com aquilo na cabeça. Na hora, passei a mão no telefone e marquei uma consulta. No dia 27 de janeiro levei todos os exames que havia feito para o Dr. analisar. Ele me passou uma segurança que nenhum outro médico havia me passado. Fui orientada a fazer então a videolaparoscopia. Este exame acusou endometriose de grau II e três cistos, os quais foram cauterizados e foram para biópsia mas, graças a Deus, não era nada grave.

Bem, em seguida levei o exame para o Dr. Karam analisar, pois a videolaparoscopia eu havia feito com outro médico. No mês seguinte, fizemos o controle de ovulação sem nenhum medicamento. Estava tudo bem, eu havia ovulado, mas o teste pós-coital deu negativo (100% imóveis).

Fiquei muito triste, pois achei que nunca iria conseguir engravidar, mas o Dr. Karam me deu muita força e disse que ainda eu teria quantos filhos eu quisesse. Então resolvi fazer a FIV (fertilização “in vitro”). No início fiquei meio com receio, mas o Dr. Karam me explicou como seria o processo e também pesquisei na Internet para me informar mais sobre o assunto.

O Dr. me passou todas as medicações que eu teria que tomar, o que me surpreendeu, pois sempre ouvi falar que eram muitas as injeções e com ele tomei menos da metade. Quando foi para fazer a transferência dos embriões não senti dor, apenas um pequeno desconforto, mas suportável.

No dia em que fiz a transferência já senti uma sensibilidade nos seios, e, passada, mais ou menos uma semana, minha barriga ficou inchada, mas o Dr. me disse que era normal devido aos medicamentos que eu havia tomado.

Dali a 12 dias, fiz o teste de gravidez, nem acreditei… eu estava GRÁVIDA na primeira tentativa. Eu nem acreditava, comecei a chorar no meio da rua, parecia um sonho pois achei que não iria conseguir,,amesmo com FIV. Liguei imediatamente para dar a notícia ao Dr. Karam.

Hoje agradeço, em primeiro lugar, a Deus que me deu forças para não desanimar e depois, ao Dr. Karam e toda a sua equipe que foram maravilhosos comigo. Tive um tratamento de primeira onde todos foram super atenciosos e muito profissionais.

Sem contar que gastei bem menos do que imaginava, pois em outros lugares estava em torno de R$ 7.000,00 (sete mil reais) para cima e o meu gasto foi bem menor.

Sou e sempre serei muito grata ao Centro Paranaense de Fertilidade, ao Dr. Karam, Dr. Nelson e a toda a sua equipe que me atendeu e me acolheu com muito carinho na hora em que eu mais precisava, pois eu estava totalmente desacreditada . E hoje peço a Deus que abençoe e ilumine esses profissionais para que eles possam sempre trazer essa alegria para outras pessoas também.

Por isso, se você está passando por tudo o que passei, não desanime e acredite que muito em breve você também conseguirá.

Curitiba, maio de 2004.

NOME: Kátia Maria Burko Lima
PROFISSÃO: Empresária
TELEFONE: 11 5506-2058
E-MAIL: katiakaka@terra.com.br

NOME: Yuri do Carmo Barbosa Lima
PROFISSÃO: Empresário
E-MAIL: Yuri.lima@terra.com.br
ENDEREÇO: Rua Conceição de Monte Alegre, nº 812, apto. 101
CIDADE/ESTADO: São Paulo – SP

Com cinco anos de casados, eu e meu marido decidimos que teríamos o filho tão sonhado, do qual falávamos antes mesmo de casar mas que, por alguns motivos, adiamos.

Qual não foi a nossa decepção ao perceber que estava acontecendo uma situação que nunca havíamos cogitado: não estávamos conseguindo.

Consultamos vários médicos, fizemos inúmeros exames e monitoramentos e, mesmo estando tudo normal, o bebê não vinha.

Durante todo esse processo a dor física existiu sim, muitas vezes, só que era momentânea. Eu sabia que tão logo terminasse o exame, ou a injeção, ela passaria. Mas a dor que eu sentia na alma não passava…. Eu dormia e acordava com ela.

Esse processo todo gera sentimentos muito difíceis de lidar. A gente sente uma ansiedade sufocante a cada resultado ou procedimento, uma tristeza sem fim, a cada menstruação e uma frustração constante por não conseguir.

De uma fase em diante a gente se descobre com um sentimento horrível, inveja. Uma inveja absurda das grávidas que teimam em aparecer na nossa frente assim que tiramos o pé para fora de casa e das famílias com criança que teimam em sentar ao nosso lado nos restaurantes ou nas festas.

Sente também uma enorme raiva das lojas e seções de roupas infantis e de brinquedos que teimam em nos chamar a atenção nos shoppings.

Tudo isso gera uma insegurança muito grande, e a gente chega a se questionar sobre o futuro do casamento. Enfim, é um processo tão doloroso que só mesmo quem passa por ele pode avaliar… Parece que nessa fase o mundo inteiro engravida, menos você. A amiga, a cunhada, a outra cunhada por duas vezes, a prima, a irmã, todas conseguem. Algumas até sem querer, só você que não. Isso aconteceu comigo. Nessa fase perguntas comuns como– Vocês ainda não quiseram filhos? — parecem punhaladas nas costas da gente. Jamais deveriam ser feitas…

Muitas vezes pensei em desistir, mas aí eu rezava e pedia a Deus que me desse forças para continuar tentando.

Tentamos, então, a estimulação ovariana por seis longos meses. E o bebê não vinha…

Tentamos FIV em uma clínica, em XXXX, por três vezes e, apesar de termos conseguido resultados de beta-HCG positivos nas duas primeiras, não conseguimos prosseguir com a gestação.

Chegamos então à clínica do Dr. Karam.

Em XXXX, fizemos o tratamento conforme o método do médico de lá: injeções para “zerar”, como ele me explicou, os hormônios naturais, seguidas de outras com altas doses de hormônios, com a finalidade de conseguir um número alto de óvulos; transferência dos melhores embriões e congelamento dos outros, com posterior transferência dos mesmos.

Lá, a punção dos óvulos era feita em sala de cirurgia, mas a transferência era feita em consultório, sem monitoramento por ultra-som durante a colocação.

O pagamento deveria ser feito no início do monitoramento para que se pudesse prosseguir o tratamento, e os custos, muito embora o médico tivesse me dito que, para mim, havia feito um preço super especial, foram os mesmos que encontramos com o Dr. Karam. Só que, em XXXX, gastamos, até a coleta dos óvulos, cerca de R$ 7.000,00 somente em medicamentos.

Ficamos muito preocupados porque, um dia, enquanto estávamos na clínica, em São Paulo, ouvimos falar de uma paciente que havia sido internada de emergência porque tinha sofrido uma super-estimulação ovariana. E esse risco já nos havia sido informado pelo médico de XXXX desde o início.

Mas o fator determinante para a mudança de clínica foi um fato muito desagradável: no início do monitoramento da terceira transferência fomos informados pelo médico de que o pagamento deveria ser feito no dia seguinte. Assim o fizemos, para a secretária, tão logo chegamos à clínica. No entanto, quando entramos no consultório do médico, antes de qualquer assunto, ele nos disse: O pagamento tem que ser feito hoje! Eu respondi secamente: Já o fizemos ao chegar, para sua secretária. Foi um fato que nos desagradou muito, pois já éramos clientes e já havíamos pago corretamente das outras vezes. Além do mais, estávamos ali, já extremamente fragilizados por toda a situação. Nos sentimos usados, como se o interesse dele fosse unicamente pelo dinheiro. Então mudamos de médico.

Já havíamos ouvido falar que o Dr. Karam, além de um excelente profissional, era um ser humano muito especial, pois tentava se adequar às condições de cada paciente. Mas ficamos muito surpresos ao conhecê-lo e percebermos que o tratamento proposto por ele era bem diferente do que havíamos feito em XXXX. Não inibiríamos meus hormônios naturais, pelo contrário, eles seriam utilizados e só um pouco reforçados. Dessa forma, gastaríamos somente cerca de R$ 1.000,00 em medicamentos; não haveria congelamento de embriões, pois a quantidade de óvulos seria menor e isso praticamente anularia o risco de uma super-estimulação ovariana. Como o ciclo ovulatório natural seria aproveitado, poderíamos tentar a FIV com muito menor espaço de tempo entre uma e outra, possibilidade que, para a gente que sente como se estivesse “correndo contra o relógio”, gera uma esperança muito maior. A transferência seria feita em sala de cirurgia, com monitoramento da colocação dos embriões por ultra-som; além do que, no Dr. Karam, não sentimos nem uma pontinha de ansiedade pelo pagamento, que havíamos sentido no médico de XXXX. Realmente percebemos porque todas as referências que havíamos recebido sobre o Dr. Karam eram as melhores possíveis. Então fizemos a fertilização e tivemos mais uma surpresa agradável: conhecemos o Dr. Nelson, que faz os procedimentos junto com o Dr. Karam, e que também é uma pessoa muito especial…

Isso aconteceu em final de maio de 2003.

No dia 06 de fevereiro de 2004 nasceu o Vinícius.

Nossa identidade com esses dois médicos foi tão grande que, embora moremos em SP, os escolhemos para fazer todo o pré-natal, e foi pelas mãos deles que o Vinícius nasceu, em Curitiba.

Com exceção de duas pessoas de nossa família, até agora ninguém sabia desses fatos. Mas resolvemos contá-los porque queremos que todos os casais que sonham como nós em ter um filho possam realizar seu sonho. Nós não desistimos. Lutamos e fomos recompensados com esse filho.

Mais uma vez: Obrigado Dr. Karam e Dr. Nelson. Por mais que os senhores pensem que sabem o quanto seu trabalho ajuda as pessoas, os senhores não têm idéia do quanto realmente ajuda.

Que Deus os abençoe sempre e lhes retribua por tanta alegria gerada.

NOME: Meire Barros Maiuri
PROFISSÃO: Coordenadora de Telemarketing
TELEFONE: 41 3285-2221

NOME: Marcos Paulo Maiuri
PROFISSÃO: Propagandista Vendedor
TELEFONE: 41 9112-8620
E-MAIL: marcos.maiuri@roche.com
ENDEREÇO: Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza – 1900 – apto.401
CIDADE/ESTADO: Curitiba – PR

Nossa história começa em maio de 1998. No dia 25, descobrimos que teríamos um bebê, porém, após um mês, foi constatado, durante uma ultrasonografia, que havia ocorrido um aborto e de dois bebês.

A partir daí foram grandes os dias de tristeza. Por volta de 30, 40 dias após o ocorrido, perdi 10 quilos e os problemas começaram a surgir. Passei um ano reorganizando minha parte ginecológica e então resolvi tentar novamente. Nos mudamos de São Paulo para Curitiba e comecei minha busca por um médico em quem eu confiasse (acredito que essa seja uma reação natural depois de uma perda). Fiz uma primeira consulta, relatei o ocorrido e, logo em seguida, fiz uma série de exames hormonais e clínicos. Após a análise dos resultados, o médico disse que eu poderia engravidar naturalmente, sem qualquer tipo de tratamento. Aguardei mais 09 meses e como nada aconteceu resolvi novamente ir em busca de ajuda. Comecei, então, um tratamento de indução de ovulação com injeções de Pergonal e Profasi. Fiz isso durante quatro meses, mas devido ao valor dos medicamentos e o médico ser de São Paulo, tive que suspender temporariamente.

Nesse período, tive a felicidade de ser indicada para um médico em Curitiba e marquei uma consulta em dezembro de 2000. Relatei novamente todo o ocorrido, apresentei os exames feitos até o momento e ele iniciou uma pesquisa minuciosa em meu organismo com novos exames. O último a ser realizado em 02/2001 foi uma vídeo-laparoscopia/histeroscopia. Novamente todos os resultados foram positivos. Foi então que comecei um controle diário de temperatura basal que logo apresentou falha na ovulação. Comecei uma indução com Clomide e obtive resposta. Passados 09 meses, constatamos uma insuficiência de corpo lúteo em alguns ciclos e comecei a tomar progesterona/Utrogestan.

Meu médico havia me dado um prazo de doze meses com ciclos úteis para engravidar e esse prazo venceu. Foi então que ele me indicou um especialista na área de Reprodução Humana, Dr. Karam Abou Saab. No dia 29 de junho deste ano fizemos uma primeira tentativa com uma Fertilização “in vitro”, mas, apesar das expectativas, o teste de gravidez foi negativo. No próximo mês ovulei antes da data prevista e não foi possível realizar o processo. Hoje, depois de uma segunda tentativa, estamos grávidos, há seis semanas, e novamente, de gêmeos!

Cada tentativa sem sucesso traz uma tristeza e uma dor imensa que somente quem passa sabe avaliar. Assim foi conosco também. Em especial para a mulher, que acompanha passo a passo o ciclo, que se sujeita a vários medicamentos e a uma cobrança constante, é muito difícil assimilar a falta de sucesso. Porém, como diz um velho ditado: “A vida é como andar de bicicleta, a gente só cai quando deixa de pedalar. É muito importante tentar, cair, levantar e seguir adiante”. O que pretendemos passar com essa história é que não existe valor moral e físico para um sonho, ainda mais quando esse sonho é ter um filho. A força vem sem percebermos. A cada tombo, junto à tristeza, vem também a vontade de continuar tentando sempre e isso é o que importa.

Agradecemos a oportunidade de relatar nossa história com o intuito de ajudar outros casais que buscam o mesmo sonho. Agradecemos também ao Dr. Karam e a sua equipe que foi muito importante durante todo o processo. Abaixo segue uma mensagem que muitas vezes nos serviu de estímulo.

– Se o que você está percorrendo é o caminho dos seus sonhos, comprometa-se com ele. Não deixe a porta da saída aberta em busca de desculpas.

Assuma o seu caminho. Mesmo que precise dar passos incertos, mesmo que às vezes saiba que pode fazer melhor o que está fazendo. Se você aceitar suas possibilidades no presente, com toda a certeza vai melhorar no futuro. Mas se negar suas limitações, jamais se verá livre delas.

Enfrente seu caminho com coragem, não tenha medo da crítica dos outros. E, sobretudo, não se deixe paralisar por sua própria crítica.

Deus estará com você nas noites insones e enxugará com seu amor as lágrimas ocultas. Deus é o Deus dos valentes. Boa sorte

NOME: Erentraut K. Borchardt
PROFISSÃO: Contadora
TELEFONE: 041-3363-6828 041-3263-6375
E-MAIL: eren@terra.com.br

NOME: Hartwig Borchardt
PROFISSÃO: Professor
ENDEREÇO: Rua Padre Francisco J. Azevedo, 715
CIDADE/ESTADO: Curitiba – PR

A história de Gustavo Willian e Anne Carolyne

O dia 23 de maio de 2004 teve um começo muito especial. Às 01:15h e às 01:16h, desta madrugada, nasceram Gustavo Willian e Anne Carolyne, filhos tão esperados e desejados por nós Erentraut e Hartwig.

A nossa história é parecida com a de muitos casais. Queríamos construir a nossa família, com filhos, mas estava muito difícil por meio de uma gravidez normal. Em todos os médicos que consultávamos não encontrávamos a resposta ao nosso problema. Estávamos já desanimados quando obtivemos uma indicação da nossa prima: o consultório do Dr. Karam.

Em janeiro de 2001 começamos o tratamento, através de medicamentos, para estimular a ovulação e obter a fecundação pelo método natural, mas o resultado não foi favorável. Em novembro do mesmo ano, resolvemos partir para a fecundação “in vitro”. A esperança era grande e a alegria foi maior ainda depois de feito o teste de gravidez e o resultado dar positivo.

A gravidez nos primeiros meses era tranquila, fazíamos planos para o nosso futuro bebê. Ainda mais depois de saber que era uma menina. Compramos o enxoval, montamos o quarto e curtíamos muito esta gravidez, estávamos felizes.

A partir do quinto mês de gravidez começaram a surgir os problemas, pressão arterial alta. Começamos a controlar a alimentação, mas nada adiantou. Aos sete meses de gravidez fomos obrigados a traze-la ao mundo, através de uma cirurgia, com apenas 910 gramas, mas saudável. Assim a Anna Giulia. E como nasceu com peso baixo ficou na UTI neonatal. Estando na UTI estávamos conscientes do risco que ela estava correndo, mas esperançosos de leva-la para casa assim que atingisse o peso ideal. Mas infelizmente não contávamos com a sorte do destino, aos 36 dias de vida a Anna Giulia veio a falecer, após ter contraído uma infecção. E o nosso sonho naquele momento também se foi. Era muito difícil viver sem ela. Mas lembramos uma frase que o pastor falou no dia do velório da Anna Giulia, após termos questionado porque Deus fez isto conosco, e ele respondeu: “Jamais questione os atos do teu Deus”, e isto ficou memorizado em nossas mentes.

Passado todos os momentos de tristeza, sentamos e começamos a decidir que queríamos ter a nossa família. Fechamos o escritório de contabilidade, para que pudesse ter uma gravidez mais tranquila, e resolvemos começar tudo de novo. Procuramos o Dr. Karam e partimos de imediato a nova fecundação “in vitro”. Na primeira tentativa não deu certo, não nos abalamos com isto. Tentamos pela segunda vez, também não deu certo e assim fizemos a terceira, a quarta e nada de dar certo.

Esperamos alguns meses, para podermos sair daquele clima emocional que estávamos vivendo e tentamos de novo pela quinta vez, e esta deu certo. Assim começou um novo sonho em termos a nossa família e em dose dupla ” eram gêmeos.

Durante o período de gestação fui acompanhada pelo Dr. Karam e tomamos todos os cuidados para que estes bebês nascessem bem. Assim sendo, a gravidez foi normal, mas já sabíamos que a gestação não iria até o final por serem gêmeos. E com 36 semanas de gestação nasceram no dia 23/05/04 o Gustavo Willian com 2,010Kg e a Anne Carolyne com 2,290Kg.

Como tudo corria bem, após três dias do nascimento pude levar os meus bebês para casa e estão muito bem de saúde e assim formei a minha família.

Não foi fácil, mas fomos persistentes em nosso objetivo, e graças ao apoio que tivemos da equipe do Dr. Karam, não só clínico, mas também moral e psicológico, conseguimos alcançar este sonho de ter os nossos filhos. Obrigado ao Dr. Karam e sua equipe.

Curitiba, junho de 2004.

NOME: Cristina de Camargo Cury
PROFISSÃO: Médica
TELEFONE: 41 3015-8172
E-MAIL: cristinadecamargo@hotmail.com

NOME: Luiz Felipe Cury
PROFISSÃO: Médico
TELEFONE: 41 3016-5449
E-MAIL: lfcury@yahoo.com
ENDEREÇO: Rua Francisco Rocha – 1152 – apto. 12
CIDADE/ESTADO: Curitiba – PR

Após onze meses de infrutíferas tentativas para engravidar em outro serviço, decidimos consultar o Dr Karam para ouvirmos uma segunda opinião.

Vínhamos de uma experiência anterior em que tudo parecia ser muito difícil, quase sem ânimo para enfrentar outros tratamentos.

Neste primeiro encontro, sentimos confiança e seriedade no tratamento proposto ( Fertilização in Vitro). Outra questão que nos chamou a atenção, foi a baixa dose de hormônios que seria utilizada, fazendo com que o tratamento fosse menos oneroso e praticamente sem efeitos colaterais.

Já no mês seguinte à consulta iniciamos o tratamento com hormônios. Foram produzidos dois óvulos, que resultaram em 2 embriões.

Em 15.12.03 recebemos o tão esperado teste de gravidez positivo, deste bebê que virá em agosto deste ano. A alegria que este bebê já nos traz, mesmo antes de ter nascido, só é possível pelos avanços da ciência, e principalmente por médicos sérios e dedicados como o Dr Karam.

Seremos eternamente gratos.

NOME: Deise L. Rigler
PROFISSÃO: Empresária
TELEFONE: 41 3232-9966 / 41 3232-9933
E-MAIL: curitiba@cityshoes.com.br

NOME: Marcelo Rigler
PROFISSÃO: Empresário
TELEFONE: 41 3224-4399
E-MAIL: marcelorigler@aol.com
ENDEREÇO: Rua Euclides da Cunha – 1387 – cob.02
CIDADE/ESTADO: Curitiba – PR

Todos os casais sonham em ter o seu próprio bebê , e nós éramos um deles, mas sempre adiamos em prol de outras prioridades que, naqueles determinados momentos, nos pareciam mais importantes: carreira, negócios, viagens, etc. Casados há 6 anos, algo começou a faltar, parecia que um pedacinho estava vazio. Então decidimos ter nosso primeiro filho. Tentativas por vias normais foram frustradas . Durante 6 meses não obtivemos o resultado esperado procuramos o ginecologista e este nos disse que estava tudo normal e que continuássemos tentando mas a hora era aquela e não queríamos mais esperar . Através de indicações chegamos ao Dr. Karam, no Centro Paranaense de Fertilidade, que nos recebeu muito bem , assim como toda sua equipe, sempre nos foi muito franco , correto e transparência absoluta, esclarecendo todas as dúvidas no decorrer do processo .

Queremos deixar aqui a nossa experiência que sirva para outros casais e estes não venham a desistir pois a fertilização in vitro é muito tranquila quase indolor, e com dedicação e seriedade o casal pode alcançar um excelente resultado, aquele que todos os casais esperam : positivo .

Nosso bebê esta completando 1 ano é um menino chamado Rodrigo e só temos a dizer que valeu a pena todos aqueles dias de expectativas e agradecer, e se for necessário estaremos lá novamente em 2005.Deise, Marcelo e Rodrigo Rigler.

NOME: Evelise Bogoni Luzzi
PROFISSÃO: Analista de Treinamento
TELEFONE: 49 566-3439
E-MAIL: ebo@perdigao.com.br

NOME: Valtenor Antônio Luzzi
PROFISSÃO: Auditor Interno
E-MAIL: luzzi@formatto.com.br
ENDEREÇO: Rua Benjamin Grazziotin – 190 – apto.01
CIDADE/ESTADO: Videira – SC

Desde que nos conhecemos, em 1995, tínhamos planos de construirmos juntos uma família feliz, com a chegada de filhos, assim que conquistássemos a estrutura psicológica e financeira.

Aos 32 anos de idade, conscientes de que o momento de ter o tão sonhado bebê chegara, percebemos que esta conquista se tornara ainda mais importante. Era mais que poder comprar a casa própria, o carro ou qualquer outro bem material, era a conquista de termos o nosso bebê.

Na época, embora saudáveis, a cada mês a gravidez não acontecia e com isso vinha à tona a decepção e frustração que acabaram sendo uma constante em nossas vidas por um longo tempo. Para aliviar um pouco a dor do “não conseguimos mais uma vez”, tentávamos justificar os fatos com explicações do tipo “estamos cansados, estressados”, “o trabalho está nos sobrecarregando”, “não temos tempo para nada”, “as viagens são muitas e não conseguimos ficar juntos o suficiente”, enfim, palavras que aliviavam aquela sensação momentaneamente mas não preenchiam o vazio do fundo do peito.

Entendemos perfeitamente a situação que um casal infértil passa ao não poder suprir o desejo de ter filhos, a pressão, o estresse que se enfrenta é bastante marcante, sem contar a cobrança dos conhecidos, amigos e parentes, através de comentários maldosos que tocam justamente no ponto mais sensível do casal naquele momento.

Esta “cobrança” e a situação de não conseguir engravidar parece criar uma ferida dentro da gente, que sangra sempre que vemos uma criança, tanto que para nos protegermos nem mais falávamos sobre o assunto. Há também a culpa que carregamos ao avaliar a possibilidade de que algum problema físico ou psicológico, estivesse impedindo a gravidez. Nesta fase tão dolorosa, além do amor, o casal precisa de muito diálogo e o máximo de cumplicidade.

Após um ano e meio de tentativas, sem sucesso, fizemos novos exames, mais completos que diagnosticaram endometriose. O tratamento para a doença foi desconfortável e quando chegou ao fim, entramos mais uma vez no ciclo de tentativas e, infelizmente, de frustrações. A possibilidade da doença retornar e com ela a eliminação das chances de termos o nosso bebê, nos impulsionou para a busca de novas alternativas, a adoção foi uma delas, mas ao mesmo tempo, tínhamos certeza que deveríamos esgotar toda e qualquer possibilidade, antes de optar por ela.

A partir daí procuramos a ajuda especializada do Dr. Karam e de sua equipe. Fizemos a primeira consulta munidos de todos os exames e após o diagnóstico para o nosso caso, decidimos, já no mês seguinte, fazer a fertilização in vitro.

Falamos sobre a decisão somente as pessoas que realmente precisavam saber dela e a preocupação com o sigilo, de certa forma, funcionou para não gerar mais expectativas sobre algo que ainda poderia não dar certo e evitar desgastes desnecessários.

O Dr. Karam foi extremamente profissional e transparente, nos fazendo entender que o procedimento tem um percentual de sucesso, mas em alguns casos ele não se concretiza na primeira tentativa. Nossa intuição dizia que teríamos sucesso e a motivação foi as alturas.

O tratamento foi desenvolvido de conquista em conquista, com todos os procedimentos monitorados pelo próprio Dr. Karam, o que tornou o processo tranqüilo, sem traumas e com segurança.

Foram poucos os momentos de dores durante o tratamento, na verdade o que acontece é um desconforto bem tolerável. O investimento financeiro ficou dentro das possibilidades de um casal que estava estruturado para tudo aquilo, contudo, se precisássemos repetir várias vezes o processo de fertilização in vitro, certamente teríamos algumas dificuldades e/ou limitações financeiras.

Nossa primeira tentativa foi sucesso e mesmo com as preocupações por causa da dificuldade de engravidar, a gestação foi tranqüila.

Hoje, com 5 meses de vida, alegre, brincalhona e saudável, a Carolina preenche nossas vidas, ou melhor, ela é a nossa vida. A Carol nos fez entender o verdadeiro sentido da palavra conquista, pois transformou o sonho de termos uma família feliz em realidade, e para isso, se preciso fosse, repetiríamos todo o processo.

Se vamos ou não ter outros filhos, é outra história que fica para mais tarde.

Agora é a hora de curtir, todos os dias, cada gracinha que nosso bebê faz.

NOME: Andréa Elizabete Corrêa Moreira
PROFISSÃO: Fisioterapeuta
TELEFONE: 47 387-4418 / 47 387-3232 / 47 9104-9880
E-MAIL: andrea.moreira@terra.com.br

NOME: Roberto Amorim Moreira
PROFISSÃO: Médico
TELEFONE: 47 387-0690 / 47 9103-0482
E-MAIL: roberto.Moreira@terra.com.br
ENDEREÇO: Rua Natal – 30 – apto.302 – Residencial Anna Cristina
CIDADE/ESTADO: Pomerode – SC

É com grande satisfação que vamos prestar este depoimento, pois graças ao seu trabalho hoje podemos voltar a sorrir, esquecendo aqueles momentos difíceis que passamos quando por vários meses esperávamos pela gravidez, mas não tínhamos sucesso.

Há quatro anos decidimos ter filhos, então retiramos o DIU. Tentamos por um ano realizar nosso sonho, e diante do insucesso procuramos uma clínica de infertilidade na nossa região, realizando todos os exames necessários para um casal infértil, excetuando-se a vídeo-laparoscopia, pois no mês que estava agendada, tivemos a felicidade da gravidez, frustrada na sexta semana com um aborto. Este foi um dos piores momentos de nossa vida juntos, afinal estávamos casados há cinco anos. Os meses que se seguiram foram de grande medo, pois sabíamos que o último exame a ser feito, a vídeo-laparoscopia poderia nos trazer o diagnóstico da infertilidade. Então oito meses depois fizemos a vídeo-laparoscopia que mostrou endometriose severa. Mais uma vez um momento difícil de superar, pois nos colocava de frente com a realidade, a qual não acreditávamos. Foi então que procuramos serviço de apoio psicológico para podermos enfrentar esta nova situação. Fizemos terapia por seis meses, enquanto Andréa aplicava o Zoladex. Começamos então por duas vezes com medicação para minha esposa ser submetida à Fertilização In Vitro, mas tivemos que interromper devido a má resposta, ou seja, não conseguia-se estimular os ovários para a formação de folículos. Por duas vezes mais sofremos muito, pois nosso sonho estava ficando distante. Foi então que procuramos o Centro Paranaense de Infertilidade, e após uma consulta agendamos o início da medicação. Não sabíamos nós que estávamos muito perto do nosso sonho se tornar realidade, pois em pouco mais de um mês já tínhamos feito a FIV e ficamos muito felizes, porque pela primeira vez tínhamos feito um tratamento completo, afastando a possibilidade de má resposta. Os dias que se seguiram foram de muita ansiedade, até o dia que fizemos o teste de gravidez e deu positivo. Sabíamos da possibilidade de gravidez múltipla, mas quase não acreditamos quando no ultra-som observamos dois sacos gestacionais. Era muito mais que a felicidade, eram nossos filhos DIOGO e GABRIELLE que hoje estão com seis meses de idade e são as nossas razões de viver desde então.

Agradecemos muito o atendimento recebido Dr. Karam, pelo senhor e pelos profissionais que o auxiliam nesta cruzada de proporcionar aos casais inférteis possibilidades de termos nossa marca registrada aqui na Terra.

Roberto e Andréa Moreira

NOME: Daniele S. K. Fonseca
PROFISSÃO: Pedagoga
TELEFONE: 47 423-2064
E-MAIL: daniele@cceg.com.br

NOME: Paulo Vinícius Fonseca
PROFISSÃO: Administrador de Empresas
ENDEREÇO: Rua Marechal Deodoro – 105 – apto. 1004
CIDADE/ESTADO: Joinvile – SC

Quando identificamos nossa impossibilidade de uma gravidez natural, optamos por procurar um recurso para nosso desejo de termos filhos. Na primeira consulta ficamos receosos e preocupados, avaliando se todo o investimento emocional e também financeiro não acabaria por nos desgastar e tornar a situação complicada. No entanto avaliando bem entendemos que deveríamos fazer, e hoje não nos arrependemos. Nosso processo foi rápido, na segunda tentativa deu certo e todo o período de gravidez foi muito tranqüilo.

A expectativa que se gera quando se faz este tipo de tratamento é muito alta, portanto é preciso bom senso e equilíbrio para deixar a “coisa rolar”, segurando a ansiedade. A questão da medicação que se toma, injeções, etc. é também desgastante, pois acaba sendo algo diário, evidente um pouco doloroso, mas também , sendo encarada como algo que é um meio para o alcance do objetivo final, pode ser facilmente suportada. As constantes consultas também geram desgaste porque há sempre a expectativa, será que vai dar? Vamos fazer algo este mês? Vai funcionar? Em nosso caso, vivemos em Joinville/SC e fizemos todo o tratamento em Curitiba/Pr, então nossas viagens foram constantes neste período, mas nos planejamos para isso e pudemos lidar bem com a situação.

Achamos muito importante que a decisão esteja bem tomada, as variáveis bem medidas, que haja transparência com a família, até para evitar mais pressão, e equilíbrio entre o casal. A participação do marido é fundamental, pois é isso que dá segurança e o fato de se compartilhar decisões, ansiedades e angústias é muito importante.

O processo em si é rápido, tem um desconforto, mas como qualquer coisa que precise de médico…. e o resultado é maravilhoso!

Hoje somos pais de gêmeos de 7 meses, que nasceram muito bem, saudáveis, de 38 semanas, um com 2,700Kg e outro com 2,900Kg . Ficamos apenas 3 dias no hospital, nada de incubadora ou qualquer outra coisa, tudo correu muito bem. Hoje os meninos estão grandes (crescem de uma forma impressionante) e todo dia aprendem mais e mais.. é mesmo muito legal acompanhar e fazer parte deste desenvolvimento.

Na clínica fomos muito bem atendidos pelo Dr. Karam e equipe, tudo funciona de forma bem organizada e dá a assistência necessária para o momento.

Ficamos satisfeitos e recomendamos este processo para quem deseja ter filhos e tem disponibilidade para encarar um período de forte dedicação ao tratamento.

Daniele e Paulo Fonseca, pais de André e Pedro Fonseca.

NOME: Laura C. B. Ribas
PROFISSÃO: Funcionária Pública
TELEFONE: 41 3343-9541

NOME: Agnelo Serrilho Ribas
PROFISSÃO: Empresário
TELEFONE: 41 3343-9541
ENDEREÇO: Rua Lindolfo Pessoa – 230 – apto. 313
CIDADE/ESTADO: Curitiba – PR

Durante um período de aproximadamente dois anos procurei investigar o motivo da minha infertilidade. Após uma infinidade de exames e intervenções médicas, não obtive êxito, quando então decidi procurar uma clínica especializada em reprodução humana que acabara de se instalar nesta cidade. Tal clínica prometia excelentes resultados para a fertilização “in vitro” devido ao uso de equipamentos modernos e sofisticados. Foram quatro fertilizações, altamente dispendiosas e com grande desgaste emocional e físico; todas negativas. Na última delas, durante o tratamento, tive um grave problema de saúde e necessitei de internamento hospitalar. Foi adotado o método tradicional da fertilização “in vitro”, no qual utiliza-se grande quantidade de medicamentos com altas dosagens de hormônios. Pressupõe-se que quanto maior a carga hormonal empregada, mais eficaz o tramento, ignorando-se os efeitos colaterais causados à paciente.

Quase desistindo, resolvi consultar o DR. KARAM, que apresentou, através de uma abordagem objetiva e honesta, um procedimento mais simples e humanizado para a fertilização “in vitro”. Seu método prescrevia doses mínimas de medicamentos, tornando-se mais natural e saudável. Em agosto de 2003, após um único tratamento mais simplificado, de baixo custo e de curta duração, descobri que, pela primeira vez, estava grávida. A felicidade foi ainda maior quando recebi a notícia de que eram gêmeos.

Concluí, então, que a eficácia de um tratamento é decorrente da experiência e dedicação do profissional e não da utilização de equipamentos supostamente sofisticados e de métodos padronizados.

LAURA RIBAS

NOME: Silvana Regina Bortolon Papenborg
PROFISSÃO: Auxiliar Administrativo
TELEFONE: 48 243-8684
E-MAIL: papenborg@matrix.com.br

NOME: Mario José Joanes Papenborg
PROFISSÃO: Laticinista
TELEFONE: 48 243-8784
ENDEREÇO:Avenida Papenborg – 505
CIDADE/ESTADO: Biguaçu – SC

Em fevereiro de 1.993, qdo estávamos casados há 1,3 ano, decidimos ter filhos. Após 1,5 anos sem engravidar, resolvemos buscar trtamento médico. No início fizemos todos os exames de praxe, como hemograma, contagem de hormonios,espermogramas, etc. Foram dois anos angustiantes e passamos por dois médicos, sem resultado. Então, em 1.995, resolvemos procurar a maior clínica na área em nossa cidade naquela época, onde começamos tudo de novo. Fizemos todos os exames imagináveis na época, com excessão da videolaparascopia, pois eu nào apresentava os sintomas para fazê-lo. Nessa clínica nos tratamos por tres anos. Lá fizemos controles de ovulaçao, teste pós-coital, exames de trompas, espermogramas, cintilografias, ultra-sons, só para citar alguns. Nos controles de ovulação, eu percorria diariamente por 3 a 5 dias, 35 Km. da minha casa até a clínica, sempre saindo no meio do expediente, ou na hora do almoço.

Após as tentativas frustradas, partimos p/ inseminação artificial, que foram duas, sem sucesso. Os exames acusavam baixa ovulação, mas eu sempre respondia bem aos estímulos. Os espermogramas anteriores aos da clínica, sempre foram considerados bons, mas os que foram feitos na clínica acusaram um resultados não muito favorável, o que deixou meu marido muito desapontado e incrédulo, sem muito aceitar o resultado. Ali, também fui informada que a “boca”do meu útero era “meio pequena”, o que dificultava a entrada dos sptz. Sem sucesso nas inseminações, fomos informados que o próximo passo seria a fertilização ïn vitro”.

Decididos a fazer com a clínica, fomos esbarrados pelo preço, que nos foi passado em dólares. resolvemos então, parar com tudo por um ano e acabar de uma vez a nossa casa nova, que é bem grande e na qual tínhamos sonhos de encher de filhos, mas com tantos gastos p/ engravidar ela não ficava pronta, uma vez que o meu salário era todo canalizado p/ os tratamentos. Pensávamos que nos ocupando com outras coisas esqueceríamos a questão de engravidar e quem sabe não aconteceria naturalmente. Mas não aconteceu. então em 2001 resolvemos partir p/ em centro maior, com mais oportunidades – no caso Curitiba – que para nós era mais perto. Tiramos quatro dias de folga e para lá fomos sem referência nenhuma. Pegamos o endereço do Centro de Fertilidade pelo catálogo telefônico e por muita sorte nossa, após explicar rapidamente nossa história por telefone, ele nos atendeu no mesmo dia. Na primeira consulta em cada exame que ele perguntava se tinhamos feito a nossa resposta era que sim, ao que por fim ele disse: – pôxa, vocês andaram um bocado “-, nunca vou esquecer essas palavras.

Logo nós confiamos no Dr. Karam, tanto por sua maneira de nos atender, quanto pelo seu preço, que custamos a acreditar ser tão diferente da clínica em nossa cidade. O Dr. Karam sempre foi claro, firme e objetivo. Voltamos pra casa confiantes e tranqüilos, isso em junho de 2001, decididos a fazer quarto tentativas. Iniciamos o tratamento e na terceira tentativa ( março de 2003) tivemos o nosso grande sonho realizado. Nas tentativas anteriores frustradas, não esqueço as palavras do Dr. Karam – “não se preocupe, você vai ter o seu filho”-.

Bem, quando fiz o teste de gravidez na noite de sábado de aleluia- Pascoa 2003 -, com toda a minha família reunida – 7 irmãs e 4 irmãos- que me levaram para a maternidade para fazer o de sangue, pois o da farmácia dera incerto, e eu dizendo: – vamos esperar até segunda-feira – mas nada adiantava meus argumentos êles me levaram, todos juntos. Depois de vinte minutos saiu o resultado positivo, e o atendente disse que era para eu fazer outro depois de alguns dias pois tinha dado um positivo fraco, ao que respondi, entre risos e choros: não é necessário porque se o Dr. Karam mandou fazer dia 18 é porque ele sabia o que fazia. Foi tanta euforia que nos foi chamada a atenção pelo barulho, pois estávamos num hospital. Acho que não preciso descrever as emoções que se seguiram. Tive uma gravidez ótima e muita bem comemorada.

Hoje eu com 38 anos e o Mário com 43 anos somos pais de uma linda menina de 6 m. com lindos olhos azuis iguais aos do pai e que é super saudável. Ela é a nossa alegria e de toda a nossa família. Ainda hoje nos olhamos e nos perguntamos se isso tudo não é um sonho.

Após 10 longos anos de angústias e sofrimentos temos esse lindo anjo completando nossas vidas. Agora estamos nos programando p/ em 2.005, retornar ao Dr. Karam para darmos um irmão(ã) a nossa querida SILVIA.

Abraços

Màrio e Silvana.

Obviamente gostaríamos de ajudar outros casais que têm dificuldade em ter filhos, partilhando informações e relatos da experiência por nós vivida no particular.

Antecipando algo, já podemos dizer que o método por vós utilizado nos pareceu ideal, para o nosso caso, pois menos traumático, tanto psicologicamente quanto fisicamente para a mulher, face a menor quantidade de medicação necessária comparando a outros métodos.

Além disto, a qualidade do atendimento, bem como o respeito no relacionamento médico-paciente, assim como a educação e psicologia utilizada pelos integrantes do Centro Paranaense de Fertilidade, são elementos que só vêm a somar de forma contribuir para o sucesso na superação das dificuldades enfrentadas pelos casais. Daí a necessidade de sempre se ter em mente o bem estar do ser humano, principalmente a mulher, cuja dor de não poder gerar um filho é maior. Ainda que o risco de insucesso que qualquer tratamento médico possa ter, para nós se mostra essencial a honestidade e lisura na condução dos trabalhos, bem como o profissionalismo em alcançar o êxito de maneira preocupada com o indivíduo, o que encontramos no Centro Paranaense de Fertilidade. Durante nossa trajetória notamos que algumas clínicas especializadas neste seguimento médico, percebemos que uma gestação as vezes era vista como um negócio, de caráter estritamente comercial/industrial. Ou seja, o casal ficaria numa posição de objeto, como se fosse uma máquina fornecedora de material (óvulo e espermatozóide), que ficaria estocada para outras tentativas de fertilização, mediante uma paga, frise-se nunca barata, deixando-se de lado a preocupação com a saúde da mulher posta em risco. No nosso caso inúmeras e seguidas tentativas foram feitas e sempre da mesma forma, com alta quantidade de medicação ingerida pela mulher, quando possíveis outras opções de tratamento mais leves, porém talvez menos rentáveis às clínicas, o que nos levou a concluir que o tratamento realizado no Centro Paranaense de Fertilidade, para o nosso caso, foi o mais eficaz e, o que é mais importante, adequado com o quadro de infertilidade apresentada.

Resumindo, além da melhor qualidade de tratamento nos apresentada pelo Centro Paranaense de Fertilidade, é de se destacar a preocupação com o ser humano. Encontramos aqui “calor humano” e compreensão da dimensão da dor de um casal que procura ter filhos.

No anexo a foto da nossa filha Lorena, fruto da segunda tentativa realizada em Vossa Clínica.

Pedimos, todavia, que o senhor nos avise qual (is) será (ã) os meios de veiculação destas informações e se será necessária a identificação dos depoentes. Valorizamos muito a nossa privacidade.

Dr. Karan, esperamos ter ajudado e nos dispomos a fornecer outros relatos.

Abraços.

A e M

NOME: Cibele Mendes Curto dos Santos
PROFISSÃO: Editora
TELEFONE: 041-266-6955 041-9993-2572 041-9995-7954

NOME: César Luiz dos Santos
PROFISSÃO: Atleta
ENDEREÇO: Rua Américo Mattei – 244
CIDADE/ESTADO: Curitiba – PR

Anos de luta e um final feliz .

Quando casamos, o Cesar e eu não queríamos ter um filho logo pois, como a maioria dos casais, queríamos curtir a vida a dois e atingir uma certa estabilidade financeira. Após cinco anos decidimos que era a hora e começamos a tentar, mas eu não conseguia engravidar. Meu marido sugeriu irmos a um médico e por intuição dele procuramos inicialmente um especialista em andrologia. No primeiro exame dele detectou-se varicocele e ele submeteu-se a uma cirurgia. Meus exames estavam todos bons. A clínica em que o Cesar operou realiza tratamento de fertilização e o médico nos orientou para iniciá-lo pois a quantidade de espermas havia melhorado mas permanecia o problema de mobilidade o que, por método natural, poderia tornar a gravidez muito difícil.

Nesta clínica fiz várias tentativas de inseminação e por vários métodos. Nada dava certo! Os preços combinados eram que a cada tentativa diminuiriam mas gastávamos cada vez mais. O tratamento foi muito agressivo pois o médico optava por doses excessivas de hormônio que além de fazer mal, custavam muito caro. Ainda bem que não tenho tendência para engordar pois conheci neste lugar várias mulheres com 10 ou mais quilos desde o início do tratamento. A indução a ovulação pela quantidade exagerada de medicação fazia com que eu produzisse em apenas um mês, em média de 20 a 24 óvulos. Fomos orientados a congelar os embriões na vã esperança de poupar-nos de novos procedimentos. Mas além do valor para congelar e as taxas de manutenção nessas tentativas, nunca surgiu nenhum resultado.

Apesar da família nos aconselhar a desistir e quem sabe pensar em adoção, por indicação de um cunhado conhecemos o Dr. Karam, que desde o primeiro contato passou a fazer parte da fase mais feliz de nossas vidas. Em menos de um ano e meio, graças a Deus e a ele, recebemos o maior presente: a chegada do Thiago. Um bebê lindo e inteligente que está completando dois anos. O tratamento realizado na clínica do Dr. Karam não foi agressivo e desde o início ele nos informou que não utilizava grandes doses de medicação e não era a favor do congelamento pelos poucos índices de resultado obtidos com esse material. Além disso é incomparável os custos que tivemos com a clínica anterior. Durante todo o período de tratamento e nas tentativas realizadas nos sentimos orientados e seguros alimentando a esperança de ter em nossos braços um filho, já tão desejado e amado mesmo antes de ser concebido. Enquanto muitos casais preferem esconder que se submeteram a tratamento para engravidar, eu e o Cesar temos muito orgulho em contar que o Thiago veio ao mundo graças a fertização in vitro e aos cuidados do Dr. Karam, Dr. Nelson e toda a equipe do Centro Paranaense de Fertilidade. Nosso caso foi ainda mais especial pois engravidei de gêmeos, mas o Thiago estava no útero e outro bebê na trompa. No entanto essa gravidez tubária já foi detectada nas primeiras semanas de gravidez, por estar tendo um rigoroso acompanhamento médico. No mesmo dia fiz a cirurgia para retirada da trompa e tive uma gravidez maravilhosa sem nenhum problema. A confiança no Dr. Karam, Dr. Nelson e sua equipe, nunca me fizeram ter dúvidas de que o Thiago seria um bebê saudável e perfeito.

Poder pegar o “seu filho” no colo, dar e receber carinho, ouvir entre as suas primeiras palavras “papai e mamãe” e ver um sorriso lindo todos os dias, realmente vale todo esforço possível. Por isso já estamos pensando em um irmãozinho…”

Cibele Mendes Curto Santos e Cesar Luiz dos Santos, pais de Thiago, 2 anos.

NOME: Cláudia V. L. Ambrozewicz
PROFISSÃO: Administradora
TELEFONE: 41 3336-1622
E-MAIL: alaporte@uol.com.br

NOME: Paulo Henrique Laporte Ambrozewicz
PROFISSÃO: Engenheiro Civil
E-MAIL: laporte@col.psi.br
ENDEREÇO: Rua Padre Anchieta – 1399 – apto. 1802
CIDADE/ESTADO: Curitiba – PR

A nossa história começou há 10 anos atrás. Casei com 23 anos, muitos sonhos a serem realizados e um deles era o de ser mãe. Como era jovem, namorei por pouco tempo eu e o meu marido decidimos aproveitar um pouco a vida a dois. Passaram-se 4 anos de muita diversão. Achei que chegou a hora de aumentar a família, parei de tomar pílula e tentar engravidar.

Passaram-se 6 meses e eu não engravidei. Fui ao meu ginecologista e comentei o meu caso, passei a medir a temperatura basal por três meses e ele constatou que havia algo errado. Aquele comentário para mim foi um choque e é claro que duvidando dele troquei de médico e passei a fazer acompanhamentos mensais como ecografias. Constatou-se que eu tinha dificuldade de ovulação ou algo parecido, o meu marido feitos os exames não apresentou nenhum problema. Passei a tomar remédios para estimular a ovulação.

Um dia chegando ao consultório e sem nenhum resultado positivo perguntei ao médico “se” eu precisasse um dia fazer uma fertilização qual médico ele me indicaria e ele me respondeu que seria o Dr. Karam. Perguntei também ao meu cunhado que é ginecologista qual seria o melhor médico para tratamento de infertilidade e a resposta foi à mesma: Dr. Karam.

Resolvi que iria me consultar com o Dr. Karam. Procurei o seu telefone na lista telefônica, marquei uma consulta e fui cheia de esperanças. Chegando ao seu consultório me deparei com um ambiente sério e profissional o que me deixou muito segura. O que me confortou também é que muitos outros casais também aguardavam consulta e neste momento percebi que não era só eu que tinha este problema. A consulta foi bem explicativa e deste dia em diante passei a ser sua paciente.

O Dr. Karam fez os acompanhamentos e tentei por muitas vezes engravidar naturalmente o que não resultou positivamente. Dr. Karam indagou se eu não gostaria da fazer uma fertilização e eu relutei por muitas vezes até ele me convencer.

Lembro-me bem, era final do ano fui com o meu marido cheia de esperanças, mas quando chegou a hora me bateu uma tristeza e me perguntava porque eu, não foi desse jeito que eu sonhei, chorei muito, mas segui em frente. Passados alguns dias da realização da fertilização já fui sentindo umas cólicas, já sabia, não deu certo. E realmente não deu, a decepção veio, mas logo passou. Falei para mim mesmo não vou desistir.

Eu acho que uma coisa muito importante foi que durante o tratamento eu nunca me deixei abater, sempre tive esperança da que meu sonho se realizaria, entre viagens que eu fazia com meu marido eu continuava o tratamento. Nunca deixei de ser feliz porque a vida passa e se eu não curtisse o meu casamento depois não teria como voltar o tempo.

Também nunca contei a amigos que eu fazia tratamento de fertilização, quando me perguntavam e quando vem o bebê, eu respondia estamos tentando. As pessoas que estão de fora não entendem e acabam te questionando se deu certo ou não e essas cobranças te trazem ansiedade e a frustração pode ser maior.

Meu marido também foi muito importante, estava sempre ao meu lado, me incentivando, sem cobranças e altamente otimista.

Quando comecei as fertilizações achei que na primeira vez já daria certo, colocaria os embriões dentro de mim e pronto estava grávida. Mas não foi tão simples assim, pois meus ovários insistiam em formar cistos com ou sem medicamentos para estimular a ovulação.

Na sexta fertilização, sem uso de medicamentos, retirando apenas um óvulo, o resultado deu positivo. Que felicidade ganhei flores, contei para minha família, mas infelizmente quando fui fazer uma ecografia para ver o coração do bebê. Mas o coração não batia. Lembro-me deste dia. O Dr. Karam não disse nada e eu entendi tudo, doeu muito, mas eu não desisti. Fui adiante. Mais injeções, remédios. Sempre com muita alegria disposição e esperança.

Chega o ano de 2003, depois das férias volto ao Dr. Karam e o questiono se ele achava que valeria a pena eu continuar tentar ou eu era um caso perdido. Com seu jeito sério mas seguro me perguntou se eu nunca pensei em adotar uma criança. Respondi que preferia ter um filho nascido de dentro de mim. O Dr. Karam argumentou que se eu estivesse disposta ele continuaria o tratamento. É claro que eu estava disposta, não desistiria mesmo.

Lá fui eu para a nona tentativa, nossa essa não deu certo mesmo. Nem para fazer a transferências de embriões foi possível.

Esperei a próxima menstruação e lá estava eu na sala de espera aguardando ser chamada junto a outros casais esperançosos como eu.

Quando resolvi ser mãe pensava em planejar a data do nascimento do bebê. Pensava qual seria a melhor época para as festinhas de aniversário, mas depois você percebe que não é tão simples assim, ou melhor, não foi para mim.

Chegou abril de 2003. Fui tentar a minha décima fertilização, foram 3 fertilizações sem estimular a ovulação, 4 estimulando os ovários apenas com 10 comprimidos e 3 com injeções em dosagens mínimas para evitar a formação de cistos ovarianos. Passaram-se 6 anos desde que resolvi parar de tomar pílula. A esperança era a mesma, e a minha vida continuava ótima.

Nesta tentativa foram 8 injeções, o resultado quatro óvulos. Na hora da retirada um já não sobreviveu, ficaram três que foram para fertilização, destes apenas dois fertilizaram e foram colocados dentro de mim.

Sempre esperançosa e confiante em Deus, no Dr. Karam e na sua equipe fui fazer o teste de gravidez e desta vez deu positivo. Que felicidade e que medo. Liguei para o médico falei o resultado e ele disse: “Parabéns!” Contei para o meu marido, não quis flores nem festa, guardamos segredo. Eu só acreditaria que estava grávida quando eu visse o coração dele batendo e esse dia chegou e o coração batia naquele ser tão pequeno, mas tão amado e desejado.

Agora sim podíamos contar para toda a família e amigos que eu estava grávida. A alegria foi geral, afinal todos sabiam o quanto desejávamos este bebê.

Hoje depois de seis anos de tratamento, dez fertilizações tenho em meus braços uma linda menina, saudável e esperta que nos traz muita felicidade. E eu nem me lembro quando olho para ela o quanto foi difícil para tê-la. Parece que nada disso aconteceu, pois a felicidade é tanta que parece que foi tudo tão simples e fácil.

Agradeço muito a Deus por esse presente. Agradeço ao Dr. Karam pela sua seriedade, profissionalismo, competência e perseverança. Agradeço ao Dr. Nelson por sua alegria e amizade. E agradeço as “meninas” Rose, Zuleica, Tati e Roberta que estão sempre ao nosso lado nos dando força e carinho.

O que temos a dizer para os casais que passam por esse mesmo caminho é que muitas vezes ele parece sem fim. Mas não desistam acreditem, não desanimem, pois depois a felicidade é total e infinitamente compensadora.

(C. M., 36 anos)

Estou muito feliz por dar meu depoimento, pois espero ajudar outros casais a não desistirem do sonho de ter um filho.

Após dez anos de casada, e sempre tentando uma gravidez de maneira natural, resolvi procurar um especialista. Depois de vários exames, fiz seis inseminações artificiais e uma fertilização in vitro sem qualquer sucesso.

Foi quando procurei o Dr. Karam e pude verificar a diferença do seu tratamento em relação ao anterior. Percebi que o meu primeiro tratamento exigiu muito mais medicamentos, causando, assim, um desgaste físico e financeiro bem maior.

O meu segundo tratamento, porém, resumiu-se apenas a uma fertilização in vitro. Essa permitiu a minha gravidez e o nascimento de meu filho, agora com quatro meses.

Preocupa-me, entretanto, ver muitos casais serem obrigados a desistir dos seus tratamentos especialmente por motivos financeiros, sem possuírem o conhecimento de que existe um tratamento mais efetivo, fisicamente menos desgastante e economicamente mais acessível.

Penso que a tais casais é negado um direito à informação, fundamental quando o que se almeja é a concepção de um filho e se está em um país em que a população é financeiramente carente.

NOME: Denise Volpi
PROFISSÃO: Industrial
TELEFONE: 47 354-4879 / 47 379-1224
E-MAIL: diretoria@kcel.ind.br

NOME: João Germano Weiss
PROFISSÃO: Engenheiro Civil
E-MAIL: construtoraweiss@bol.com
ENDEREÇO: Rua José Brusamolin – 87
CIDADE/ESTADO: Blumenau – SC

“Depois de passarmos por 2 clínicas (Ctba. e São Paulo) e 3 tentativas, nos indicaram o dr. Karam a princípio para fazermos um exame necessário. Então ao sabermos da técnica (bem mais simples e tolerável) utilizada e dos custos,nos animamos e resolvemos tentar em Curitiba tambem por facilidades de locomoção. A dispensa de inúmeros exames também nos seduziu.

Foram 2 tentativas, sendo que na 2a. já obtivemos êxito, e principalmente com a redução na quantidade de medicamentos (menos mal-estar, inchaços, injeções,tempo e custos); sem portanto tanto sofrimento físico e psicológico, nosso desejo foi realizado e hoje temos uma boneca, linda e principalmente saudável!

Acreditamos que deve-se sempre tentar antes de desanimar, pois o resultado pode ser muito recompensador, esta “mamãe” aqui já estava com 41 anos e ainda deu tempo! ”

Germano e Denise.

NOME: Suzana Nesi França
PROFISSÃO: Médica
TELEFONE: 41 3264-6218 / 9984-8450
E-MAIL: snesifranca@hotmail.com

NOME: Edgard França Neto
PROFISSÃO: Gerente de Exportação
E-MAIL: edgardfranca@hotmail.com
ENDEREÇO: Rua Urbano Lopes – 402 – apto.172
CIDADE/ESTADO: Curitiba – PR

O desejo de ter filhos quase sempre surge quando duas pessoas se apaixonam e decidem viver juntas, no nosso caso não foi diferente. Após 2 anos de casados decidimos que era hora de ter filhos. Nem passou pela nossa cabeça que isso não iria acontecer rapidamente. Após 4 meses de tentativa procuramos ajuda e iniciamos o tratamento que consistiu de exames, medicamentos e algumas tentativas frustradas.

A cada mês que as coisas não davam certo aumentava nossa vontade de engravidar, porém em momento algum achamos que não iria dar certo. A partir do momento em que nos foi proposta a fertilização in vitro (setembro/99) a situação ficou ainda mais definida. Sabíamos que em algum momento iria dar certo. E foi tudo muito rápido, em uma das primeiras tentativas após a primeira transferência de 3 embriões. A gravidez se confirmou no dia 8 de março de 2000. Em 27 de outubro de 2000 nasceu o André. A alegria que esse filho nos trouxe é indescritível. Curou inclusive uma doença crônica que me acompanhava há 6 anos (artrite reumatóide), que após a gravidez nunca mais retornou.

Quando o André estava com 1 ano e 4 meses resolvemos ter o segundo filho. Durante 10 meses, sem muita pressa nos submetemos à mesma rotina de controle da ovulação, medicamentos, etc. Em janeiro de 2003, 4 embriões foram implantados. A notícia de a tentativa foi bem sucedida veio no dia 18 de fevereiro de 2003 e pouco tempo depois soubemos que seria mais um menininho. O Guilherme nasceu dia 20 de outubro de 2003, loirinho e de olhos azuis, tão lindo quanto o irmão.

Nossos 2 meninos são duas crianças lindas e saudáveis que enchem nossa vida de muita alegria.

Suzana Nesi França e Edgard França Neto

NOME: Nilda Vanzeli de Oliveira Camargo
PROFISSÃO: Enfermeira
TELEFONE: 41 3346-139
9 E-MAIL: nildacamargo@globo.com.br

NOME: Walter Venske Carmargo
PROFISSÃO: Eletrecitário
E-MAIL: wvenskec@copel.com
ENDEREÇO: Rua João Gomes – 310 – apto.48
CIDADE/ESTADO: Curitiba – PR

Eu, Walter Venske Camargo, venho por meio deste relato, talvez auxiliar pessoas que como eu, na impossibilidade de poder ter filhos pelo método convencional, pelo motivo de ser vasectomizado, tive a oportunidade de através do CENTRO PARANAENSE DE FERTILIDADE, sob os cuidados do Dr. KARAM ABOU SAAB lograr êxito no intento de ser pai novamente.

Aos 21 anos de idade, fui pai pela primeira vez de uma menina, e aos 29 anos novamente tive a felicidade de ser pai. Como era pai de duas meninas, em consenso com minha esposa, achamos que estava na hora realizar um método anticonceptivo, chegamos a conclusão que o método mais conveniente na época e menos traumático seria a vasectomia, pois uma laqueadura seria no nosso entender, muito complicada por ser uma cirurgia de médio porte, os contraceptivos convencionais como pílulas também estavam fora de cogitação, pois na época, isso em 1988, não eram tão avançadas como hoje e minha esposa tinha efeitos colaterais com as pílulas.

Como o futuro é incerto, após alguns anos houve a separação, durante este período não tinha pretensões de ser pai novamente, mas como disse, o futuro é incerto e casei novamente e minha mulher sempre manifestou o desejo de ser mãe e eu também, pois acho que uma família completa de faz com o casal e filhos, aí começaram as dificuldades, pois a fertilização assistida não é muito divulgada, então comecei a pesquisar através da internet, mas não me satisfazia naquilo que eu precisava saber e compreender. Fiz exames num centro de fertilização que, por motivo de ética não cabe dizer o nome, não me senti satisfeito com os procedimentos ali realizados e nem com o corpo clinico do mesmo. Então através de indicação pessoal, tive conhecimento do Dr. Karam, como eu e minha esposa estávamos até certo ponto desanimados, pois os custos são muito altos e até então não satisfaziam as nossas expectativas quanto as informações de que necessitávamos, fomos até o CENTRO PARANAENSE DE FERTILIDADE e na pessoa do Dr. Karam tivemos a certeza de que poderíamos realizar nosso sonho, tivemos todo o conhecimento referente ao procedimento que seria realizado, sabíamos que não seria fácil e tambem muito desgastante emocionalmente.

Então demos início ao tratamento, no começo foi aquela euforia inicial, que acho que todos os que se submetem ao tratamento enfrentam e quando fomos buscar o resultado do exame de gravidez, a primeira decepção, o resultado deu negativo, mas como nos foi dito é muito difícil a concepção na primeira vez, então houve uma segunda, o desgaste emocional é muito grande, e graças ao corpo clinico da clínica e seus funcionários que nos deram muito apoio emocional, e na certeza que conseguiríamos, tivemos força para continuar, na terceira tentativa o resultado foi positivo, depois de tudo que passamos foi com certeza uma alegria imensa e tenham a certeza de que faríamos tudo novamente quantas vezes fossem necessárias, pois a vida que se inicia vale todo o sacrifício, sim sacrifício pelo desgaste emocional que este procedimento gera. Mas a alegria de ver hoje, aquele pequenino ser que acompanhamos desde quando era apenas uma embrião, e hoje estarmos com ele nos braços, vale tudo o que fizemos.

Espero que este relato desperte nas pessoas que, por motivo seja, não possam ter filhos e necessitem uma reprodução assistida, o sentimento de que, todo sacrifício é válido desde que se queira.

Walter Venske Camargo e Nilda Vanzeli de Oliveira Camargo.

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