Apesar dos benefícios, o PGT-A também apresenta riscos que precisam ser avaliados com cuidado:

1. Risco de dano ao embrião
   A biópsia é segura, mas pode haver risco mínimo de comprometer o embrião.
   
   
2. Resultados falso-positivos ou falso-negativos
   Embriões viáveis podem ser descartados erroneamente, ou alterações podem não ser detectadas.
   
   
3. Nem sempre melhora as taxas por ciclo iniciado
   O PGT-A melhora a taxa por transferência, mas não aumenta a taxa por ciclo em si, pois não corrige os erros — apenas os identifica.
   
   
4. Demanda tempo adicional no tratamento
   O ciclo pode ser prolongado, já que os embriões precisam ser congelados até o resultado da análise.
   
   
5. Não detecta todas as doenças genéticas
   O PGT-A avalia apenas o número de cromossomos. Doenças genéticas específicas exigem o PGT-M, outro tipo de exame.
   
   

Quais são as chances de sucesso?

As taxas variam conforme a idade e qualidade dos embriões. Em geral:

• 👩‍🍼 Mulheres até 35 anos: até 60% de sucesso por embrião euploide transferido.
  
  
• 👩 Mulheres entre 38 e 40+: cerca de 45%, com aumento na segurança da gestação.
  
  

Quando buscar ajuda?

Se você:

• Tem mais de 40 anos;
  
  
• Já passou por perdas gestacionais ou falhas na FIV;
  
  
• Ou possui histórico de doenças genéticas na família;
  
  

O PGT-A pode ser uma ferramenta valiosa para otimizar suas chances de uma gestação saudável.