O ovário produz o óvulo e hormônios que preparam o útero para uma gestação. A falta de ovulação é causa frequente de infertilidade.
O estudo da ovulação é realizado por ultrasonografias no período pré-ovulatório até que ocorra a ovulação. Sequenciais a cada 2 ou 3 dias, estes exames mostram o crescimento do folículo ovariano até o rompimento do mesmo no dia fértil com liberação do óvulo.
O endométrio, isto é, o revestimento interno do útero acompanha o crescimento do folículo tornando-se cada dia mais espesso. A presença do muco cervical na vagina também coincide com o desenvolvimento da ovulação atingindo o máximo no dia fértil.
O tratamento da falta de ovulação é realizado com medicamentos que podem ser comprimidos ou injeções.
Em alguns casos pode ser solicitada vídeo-laparoscopia para avaliação dos ovários, além de analisar os sinais ovarianos de ovulações recentes e antigas, permite biopsiá-los, isto é, retirar fragmentos para exames, além de retirar cistos, perfurar micro-cistos e cauterizar a cápsula ovariana favorecendo assim seu melhor funcionamento.
Ovários microcísticos, ovários polimicrocísticos ou com policistose ovariana: Algumas mulheres com dificuldade de ovulação formam microcístos nos ovários que provocam um desequilíbrio hormonal, frequentemente favorecendo obesidade, aumento de pelos pelo corpo ou acne.
Dosagens hormonais sanguíneas são habitualmente utilizadas para avaliar a função ovariana. Algumas mulheres podem não possuir mais óvulos, situação em que a gestação só se torna possível através da doação dos mesmos.
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